O desumano
O úmido
O abandono do estômago
O mago imaginário cômico
O topo altaneiro cônico
O jônico
O sônico, o profundo sono
O completamente nulo
O chulo cósmico
O chulé módico
A ralé tântrica
O ruir sânscrito
O linguajar de guache
A tinta, a mancha
Tentar, sempre tentar
O tento, o teto, o “tutti”.
A língua é soberana
Lambe o selo
Trança as almas
Água a boca
E baba a cama.
Parindo o pensamento
Envolto em sua placenta de signos e sentidos.
Desconexo do umbigo
Léxico perigo.
A língua é soberana
E a linguagem é o motivo.
André Vargas
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