Quisera ser sem terra no campo imensurável do qual a lua minguante é vigia.
Quantas flores brancas, delicadas, dedicadas,
Quantas flores fui crescer no solo ingrato
Em que eu jazia...
Quieta, madrugada;
Mais amargo ainda
É regá-lo ao meio-dia.
Ao encontrar alguém desabrochando no Jardim do medo,
Use o sal da sua voz, dos olhos, do chamar – instrumentos de cultivar
Use-os, por calor.
Podar o medo
Na mata escura do juízo
Não deixar que ele avance
E vire um paraíso.
Nenheu neves
Fantástico!
ResponderExcluiras imagens são encantadoras!
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